A informática educativa abre novas e imprescindíveis perspectivas para construção, armazenamento e socialização do saber, práticas que são essenciais para a superação das intoleráveis exclusões sociais da sociedade nacional.
O professor deverá ser, antes de tudo, um pesquisador que busca o entendimento do funcionamento cognitivo de seus alunos; que pensa, idealiza, observa, anota, repensa, prevê e propõe ações, um estudioso dos campos conceituais das diversas áreas do conhecimento e do fazer didático e pedagógico, que estabelece um espaço dialético onde seus alunos possam agir. Não será mais aquele que detém o conhecimento a ser transmitido, não terá medo de errar, nem de confessar que não sabe. Será um aprendiz mais experiente que orienta e participa da busca de mais conhecimentos, o agente que propõe desafios, questiona os eventos e seus conteúdos e que abre espaços para novas situações onde os alunos possam interagir.
A relação que assim se estabelece na sala de aula, cria possibilidades para a formação de equipes transdisciplinares no desenvolvimento do trabalho interativo com a informática edducativa, que amplia e potencializa o trabalho docente e aprofunda o conhecimento individualizado dos alunos.
O trabalho com a informática educativa, embora apresente dificuldades iniciais para a sua adoção, oferece, também, ao professor a possibilidade de formação e atualização permanentes e a busca de novas aprendizagens para melhorar continuamente a sua prática, além de mudanças conscientes de paradigmas que implicarão saltos qualitativos no seu fazer pedagógico. ( Projeto Estadual de Informática na Educação/RS)
3 comentários:
Oi, Led! Como seria bom se os professores tivessem formação continuada . Seria um impulso muito grande para a melhoria da qualidade educacional. Um abraço
olá Ledjane!
Com certeza a informática nos traz um leque enorme de possibilidades de trabalho nas escolas.
Boa semana!
Beijos
Aline
bom comeco
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